Saí ilesa da baixaria do processo eleitoral
Oi gente. Sexta feira mais que esperada. Ou não. Porque esse é o fim de semana da elei-cão. Dei esse nome (tadinhos dos cachorrinhos que eu amo por sinal) porque o debate virou coisa do capeta ou algo semelhante. Aliás, deixa eu consertar: não houve debate, houve achaque, barraco, falta de respeito, fim de amizade (não consigo ainda acreditar nisso...). Desde que tal clima começou logo depois da Copa do Fundo do Poço, eu tomei uma decisão: a de que não ia JAMAIS, EM TEMPO ALGUM, me aborrecer com esse assunto. Tenho formação política de esquerda. Uma faculdade pública de serviço social jamais seria diferente né. Mas não foi ela que me fez ser. Através dela só instrumentalizei o pensamento. Ela me deu ferramentas teóricas para a prática que já existia na minha trajetória. Aprendi que eu tinha uma práxis de vida, que é a atividade humana que dialoga e interpenetra a teoria e vice-versa. Mas deixemos de academicismos. O fato é que minha decisão me fez muito bem. Apesar de que me senti