NÃO SOU UMA PESSOA SUAVE
Já explico.
O meu post anterior sobre política pode ter parecido estranho pois aqui no blog todos vêem o meu lado mais extrovertido. Mas não sou só isso.
Nunca fui conhecida por ser uma pessoa suave, mansa, virtudes estas que persigo de um tempo pra cá. E por quê?
Porque acho que devemos exercitar lados nossos que existem, mas que não aprendemos a lidar com eles, ou que não temos, mas desejaríamos ter.
Nunca fui uma pessoa suave. E essa aspereza por muitas vezes também me machucou bastante. E por isso, na casa lá dos 30, que no meu caso já vai mais longe do que eu gostaria, resolvi recorrer à terapia para exercitar coisas e me descobrir mais.
Confesso que tem sido bem doloroso, pois ainda me submeto a sessões com um terapeuta , mas também acho que as perdas e ganhos foram todos no fim das contas benéficos pra mim.
Mas estou em busca de mim. Às vezes me arrepio com o que encontro no caminho: uma pessoa intransigente, assassina de opiniões alheias, seca e durona. Mas sou eu. E estou em constante transformação.
Aí mais adiante encontro a Crica engraçada, que todos gostam (ou não rs), mas a vejo triste e escondendo-se do mundo. A Crica palhaça também se cansa do picadeiro às vezes. Como eu disse, é um constante processo de mudança e ela volta a sorrir.
O fato é que tenho procurado ser mais mansa, mais bem resolvida, mais ouvinte, ou até mais algo que apareça no meio do caminho.
Mas eu não páro. Não sei se para o bem ou para o mal, mas espero que para o bem de todos e felicidade geral da nação chamada Cristina Viegas.
Té mais!
O meu post anterior sobre política pode ter parecido estranho pois aqui no blog todos vêem o meu lado mais extrovertido. Mas não sou só isso.
Nunca fui conhecida por ser uma pessoa suave, mansa, virtudes estas que persigo de um tempo pra cá. E por quê?
Porque acho que devemos exercitar lados nossos que existem, mas que não aprendemos a lidar com eles, ou que não temos, mas desejaríamos ter.
Nunca fui uma pessoa suave. E essa aspereza por muitas vezes também me machucou bastante. E por isso, na casa lá dos 30, que no meu caso já vai mais longe do que eu gostaria, resolvi recorrer à terapia para exercitar coisas e me descobrir mais.
Confesso que tem sido bem doloroso, pois ainda me submeto a sessões com um terapeuta , mas também acho que as perdas e ganhos foram todos no fim das contas benéficos pra mim.
Mas estou em busca de mim. Às vezes me arrepio com o que encontro no caminho: uma pessoa intransigente, assassina de opiniões alheias, seca e durona. Mas sou eu. E estou em constante transformação.
Aí mais adiante encontro a Crica engraçada, que todos gostam (ou não rs), mas a vejo triste e escondendo-se do mundo. A Crica palhaça também se cansa do picadeiro às vezes. Como eu disse, é um constante processo de mudança e ela volta a sorrir.
O fato é que tenho procurado ser mais mansa, mais bem resolvida, mais ouvinte, ou até mais algo que apareça no meio do caminho.
Mas eu não páro. Não sei se para o bem ou para o mal, mas espero que para o bem de todos e felicidade geral da nação chamada Cristina Viegas.
Té mais!
Comentários
Todos lutamos contra as nossas feras.
Vc reconhecer o que deseja mudar e persistir são passos decisivos.
Aceitar a si mesmo com delicadeza, nos ajuda a caminhar de forma mais leve nos lados mais obscuros.
bjs
Você é querida de qualquer jeito, pelo menos por mim! hehehe
Vou ler o texto da Presidenta, que não li ainda.
Estamos sempre tentando acertar e isso que é legal!
Adorei as palavras da Norma.
Beijos.
bjos
Temos sempre o mal e o bem dentro de nós, o melhor é uma pessoa ter mão nos impulsos, pensar, limar o que vai dizer, mas isto exige uma certa ginástica mental, que muitas vezes falha.
Tenho um selo no meu blogue para ti, se quizeres passa por lá.
Beijinhos,
Manú
é muito importante, embora se
passe a vida toda nessa busca.
Foi um prqzer estar aqui.
Saudações/Irene